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Desde 2003 e após a publicação do livro "Crise e Prosperidade Comercial, Financeira e Política" de Marcelo Henriques de Brito, foram expostas novas ideias e propostos conceitos originais com alcance global em economia e finanças que se sustentam mesmo após a ocorrência de eventos de impacto como a chamada a Crise Financeira de 2008 e a Crise no Brasil em meados da década de 2010.

Destacam-se:

  • Um novo índice que possibilita uma consistente explicação sobre a relevância da variação cambial nas decisões de investimento e também no processo de precificação e reajustes de preços no Brasil e no mundo, incluindo uma analogia original de uma planta industrial para descrever como o fluxo de divisas impacta as transações internas de um país.
  • A Equação Emissão-Inflação que, junto com o correlato Diagrama EID, (Estagflação-Inflação-Deflação), esclarece vínculos entre política monetária e política fiscal, além de fundamentar teoricamente a Teoria Quantitativa da Moeda e a Equação Geral de Trocas.
  • O Modelo IEA (Interesse-Expectativa-Atitude) que representa uma nova forma de visualizar os desafios na comunicação humana e aspectos de finanças comportamentais.


Com uma longa série atualizada de dados de treze anos e meio (de janeiro 1999 a junho 2013), a Figura abaixo revela como a variação da taxa de câmbio do real em relação ao dólar norte-americano e ao euro interage com o Ibovespa, a taxa de juros básica do Brasil (Selic) e o spread entre a taxa de juros básica do Brasil (Selic) e nos EUA (Fed).


Sabendo que em julho de 1999 foi oficializado o chamado regime de "Meta de Inflação" no Brasil, uma longa série de treze anos (entre julho de 1999 e junho de 2013) de dados do spread Selic-Fed está correlacionada com a série do índice de inflação IPCA em 84,5%, o que estatisticamente permite não aceitar a hipótese de que uma elevação da taxa de juros no Brasil contribui para reduzir a taxa de inflação. Consequentemente uma queda da taxa de juros está relacionada à queda da taxa de inflação, tal como mostra a atualização da Figura 2 abaixo. Cabe lembrar ainda que correlação entre fatores não é sinônimo de causualidade (causa-efeito), uma vez que a correlação pode resultar de um outro aspecto subjacente com impacto sobre as séries de dados correlacionadas.


Os dados na Figura 2 também comprovam o quanto a economia do Brasil depende da situação externa e do comportamento de investidores não residentes no Brasil.

Atualização em 20/julho/2013 da Figura 2 no artigo
"The Interaction of the Exchange Rate Variation with Decisions Regarding Monetary Policy and Investments in Brazil"
publicado na RBRS International de dezembro 2009. -

de Marcelo Henriques de Brito, Administrador, Tec.Contab. e Engenheheiro., Ph.D., CNPI, CFP

 

Com uma longa série atualizada de dados de treze anos e meio (de janeiro 1999 a junho 2013), a Figura abaixo revela como a variação da taxa de câmbio do real em relação ao dólar norte-americano e ao euro pode afetar a decisão de investir em renda variável (Ibovespa) ou em renda fixa (CDI) de forma que a primeira possibilidade (ou seja, investir em ações) tende a ficar mais atraente do que a segunda quando o real se valoriza (pela entrada líquida de capital externo de investidor não residente), tal como revela a curva da razão acBV/acDI na Figura 3 abaixo.

Atualização em 20/julho/2013 da Figura 3 no artigo
"The Interaction of the Exchange Rate Variation with Decisions Regarding Monetary Policy and Investments in Brazil"
publicado na RBRS International de dezembro 2009. -

de Marcelo Henriques de Brito, Administrador, Tec.Contab. e Engenheheiro., Ph.D., CNPI, CFP

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